"Este site é dedicado à você, mulher, que está passando, passou ou ainda irá passar por uma separação. Venha rir conosco, e descubra que a vida nada mais é do que um filme, você escolhe se vai ser um drama ou comédia."
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quinta-feira, 14 de abril de 2011

FEMINISTAS? NÃO! APENAS REALISTAS!




Sim, dois posts em uma só noite, e nem sei se esse será o último, neste estou contando com minha parceira de blog, Taisi, para debater esse assunto que me atormenta um pouco.


As vezes amigas, precisamos de uma segunda opinião para saber se não estamos totalmente erradas, ou até mais do que isso, pois, não sei se acontecem com vocês, mas como diz Shakeaspeare: "Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar." - Mas quando saber que essas dúvidas são traidoras, ou medos retraídos ou simplesmente são dúvidas, porque não nos trazem segurança suficiente para seguir adiante?



Sinceramente falando, sempre fui de "me jogar" nas coisas, com medo de perder por não arriscar? Talvez sim, talvez não... Sou ariana, impetuosa, sangue quente/fervendo, impaciente... Para ser franca, isso me fez perder muita coisa, como por exemplo, a liberdade que tinha antes de poder estudar mais, trabalhar mais, e criar uma independência financeira, antes de ter relacionamentos destinados ao fracasso!



Amadurecimento? Acontece, as vezes, com o tempo... Se hoje estivesse com meus 14 anos, iria decidir-me por dar meu primeiro beijo só depois dos 18, e namorar só depois dos 21 anos. Porque oooooooooo época que fiz caca na minha vida! dos 14 aos 21 anos, só passei por turbilhões, que eu mesma causei! E sabe onde muitos erros desse se encontram? Na minha criação! É... contos de fadas, quantos não assisti? Acredito que todos! Disney então, era maravilhoso. Meu pai comprava todas as "fitas" na época que era criança. E a frase "e viveram felizes para sempre" ecoava em minha mente como o que acontece depois que se coloca uma aliança dourada no dedo.



Como é lindo o mundo de fantasias, mas porque ninguém me explicou sobre as contas à pagar, sobre o mundo, sobre economia, sobre como sexo é bom e como a gravidez é cheia de percalsos. Isso, ninguém me avisou, neh? Minha mãe, por ser tão durona, certinha, me criou dentro da redoma, na qual sempre dei minhas escapadinhas... Seja para fumar um cigarro escondida, para beijar na escola, ter uma blusinha "fora dos padrões", ou qualquer outra coisa que ela não queria que eu fizesse, mas que nunca disse o porque.



E porque? Porque os assuntos proibidos tiveram tanto poder para "fuder" a minha vida assim? Tenho uma amiga que tem uma mãe que também é rígida, mas que sempre conversou muito com ela, apesar de não frequentarem nenhuma religião rigorosamente, essa amiga, perdeu sua virgindade aos 21 anos! 21 anos!!!! É, nessa época já tinha tido meus dois filhos!...



Certo, não adianta culpar a minha mãe, nem esse é o fato que quero abordar nesse momento, mas... depois que nos tornamos mães, fica bem mais difícil retomar uma carreira, estudar, e seguir adiante. Ainda mais quando não temos o apoio da familia, ou moramos longe. A vida fica bem mais complicada do que seria se tivessemos feito as coisas na época certa, ou melhor, tivessemos tomados as decisões corretas.



Hoje, vejo-me em um empasse, porque meu maior sonho, desde adolescente, era de ser uma profissional daquelas reconhecidas por ser uma das melhores em sua área, sou inteligente, conseguiria isso, não fácil, fácil, mas era um sonho palpável. E o que eu fiz?... Joguei tudo para cima quando conheci meu ex-marido. #fato.



Não é que eu me arrependa de ter tido filhos, mas poderia ter adiado mais esses planos. Para hoje ter uma vida estável... Agora, não sei bem o que fazer. Por sorte, ainda tenho umas oportunidades de mudar um pouco minha história, mas a dúvida agora é o caminho que devo seguir para realizar essas coisas.



Quero muito, muito mesmo ser independente, mas claro, não queria desistir de um amor por isso. Quero muito, muito ser feliz, mas não sei qual é a base dessa felicidade.



O quê que eu faço? Estou confusa... Bom, da para perceber, nem consigo manter a minha linha de raciocínio!



Mas queridas leitoras, é certo uma mulher querer desfrutar de uma vida profissional bem sucedida sem culpas, sem medos? O que devemos fazer para ser reconhecidas neste mundo tão machista? Nós mulheres devemos sempre fingir que estamos bem, que temos um lar perfeito, que a casa está ok, e que não estamos cansadas por dar aquela faxina perfeita? e que cara devemos fazer ao ver aquela toalha molhada sobre a cama? Aquela cueca suja no chão do banheiro...? Amigas, é errado querer ter uma diarista ao menos 1 vez por semana em casa? É errado querer trabalhar? Creio que não! Quero, posso e consigo! Quero conquistar o topo do mundo, eu posso, e vou conseguir... Com ou sem sexo! Compro um vibrador e allright! =P



Gente, me ajudem! Me deem forças, preciso de opiniões!!!!



Beijosssssssssss...

MEU HOJE...





Caras Leitoras,


Hoje vivo um momento de "separadas", apesar da gente não querer repetir os mesmos erros, acabamos fatalmente por fazê-los. Será que é porque a carne é fraca? Será que também deixamos nossas "periquitas" pensarem mais do que nós mesmas? Será que a carência é de fato o sentimento que leva a mulher ao fundo do poço? Vamos discutir isso hoje.


Para deixá-las a par da minha atual situação: Estou separada há 1 mês e meio, do meu ultimo "marido", moravamos juntos há uns 2 anos e a relação estava muito conturbada: Família, sogras, sogro, amigos, enfim... tudo que enche um belo prato de discursões. Ao final de tudo, acabaram por emendar nas agressões verbais e físicas, o que não fica nada bom! Mesmo você amando o ser, e ele dizendo que te ama, contudo isso ocorrendo, quando chega as vias de fato, a mágoa fica bem mais difícil de ser tratada, não é mesmo? Pois é, assim que estamos.


Eu fiquei meio "ausente" por aqui, porque estou com depressão. E é bem difícil, mudar o rítimo dos meus textos para com vocês, mas infelizmente, não estou num momento onde consigo ser gozadora, porém, suavizarei o "drama" para não ganhar aquele ar mexicano, até mesmo porque meu nome não é Maria Mercedez, Marimar ou Maria do Bairro, rs... Muito menos tenho a cinturinha da Thalia! rs...


Então gente, com a separação, as brigas, os boletins de ocorrência, a tentativa de terapia e tudo mais, podemos dizer que estamos progredindo, mas não podemos dizer que esse progresso nos levará para o mesmo caminho. As vezes, as escolhas nos deixam em encruzilhadas (não de macumba!), bifurcações. Cada escolha nos leva a um novo caminho, e cada caminho, possui mais escolhas que nos levará aos lugares que escolhemos... O ruim, é você estar de pé, em frente a duas vias, e não saber qual delas escolher para seguir.


Estou bem confusa, não sei se luto por esse amor, se vou embora, largo tudo e vou atrás do que me apetece, literalmente é aquele ditado: "não sei se caso, ou se compro uma bicicleta", a impressão que dá é que o casamento limita, e a bicicleta, é o Red Bull, que te da asas, rs... Pois é, não sei enquanto a vocês, mas as vezes, o casamento me sufoca! Bom é o seguinte: Tenho que tomar uma decisão! Como não sinto-me apta a tomar uma ótima decisão, e tenho medo do arrependimento póstumo, resolvi ir a psicóloga. Que foi uma das melhores coisas que já fiz por mim nessa vida, melhor do que comprar aquele vestido carríssimo para sair numa noite, ou melhor do que comer uma panela de brigadeiro durante a depressão.


A Nair (minha psi...) é uma ótima profissional, fez questão de me mostrar que sua sala era um campo neutro e que eu podia falar tudo ali com ela... Bom, meu problema não é falar, falo mais do que gostaria, menos do que podia, e que minha lingua aguenta! rs... Mas o principal passo, foi que eu entrei naquela sala, querendo ser alguém melhor, querendo colocar minha vida a limpo, e isso é um dos principais passos para uma recuperação rápida e com exito. Desejem-me sorte, próxima terça-feira, as 14h estarei lá novamente, com novos conflitos e apenas 1 hora para expor todos eles! =S


Vocês devem estar se perguntando... mas e as perguntas do começo??? Bom amigas, a minha conclusão é a seguinte: CARENTES SOMOS SUCETÍVEIS A PENSAR MAIS COM A PERIQUITA, AI A CARNE É FRACA, E POR FIM, CAIMOS NO ABATE!


Dêem suas opiniões, estou precisando da ajuda de todas, encarecidamente! Tô carenteeeeeeeeeeeeeee....!!!! =P



Beijocas, e até a próxima!