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sábado, 19 de março de 2011

SEXO TODO DIA!

O sonho de toda mulher fogosa ou saudável que vive um casamento que a deixa com saudades do passado e a vontade de pagar um garoto de progama de uns 20 anos pelo menos, por causa do “pique” e posições não muito ortodoxas que ele pode ajudá-la a desenvolver afim de que ela possa alcançar não só o ápice da meditação no yoga, nem o sexo tântrico, mas o orgasmo real do corpo a corpo que ela já tinha esquecido como era, e teatralmente encenava para o marido com ajuda dos laboratórios feitos com filmes pornôs que os amigos dele o mandam por e-mail.
É, a adolescência tem disso, é uma época que gasta-se uma energia tremenda fazendo sexo, no meu caso nem tanto, pq a duração sempre era curta, mas como ele se recuperava rápido das “instantâneas” tinham muitas em seqüência, as vezes, sentia que minha pipoquinha (não gosto de usar nomes feios, deixa esse ai e pronto! Cada um coloca o nome que quer na pipoquinha!) estava como um pé de alface, todo aberto arreganhando no final da feira, inchada era pouco, o recorde era de 8 no mesmo dia, tanto entra e sai, era de “foder” literalmente.
O mais legal, é que eu tive alergia à camisinha, então, tinha que ser sem, e se minha mãe vesse alguma pílula em casa iria surtar, então a opção foi a do coito interrompido, vulgarmente conhecido como gozar fora, aliado a tabelinha, ou seja? Roleta Russa! E assim foi indo, era sexo todo santo dia, em casa, no trabalho, quando trabalhamos juntos, todo mundo saia para almoçar e nós deixávamos de comer para dar uma no escritório, que no caso era o maior fetiche dele. Bota, saia e camisa, eram de fazer ele gozar em segundos... uma tragédia! Mas como no trabalho tinha risco, e era p/ satisfazer o amor da minha vida (aiaiai...) eu liberava em todos lugares possíveis e imaginários. Como era menor de idade, motel era complicado, apesar de ter 17 anos, ainda não convencia muito as pessoas, então eu sempre estava sem o RG, e como íamos em verdadeiros pulgueiros (era o que o salário permitia, imagina uma pessoa freqüentadora assídua de um motel, quanto num gastaria levando uma vida dessa, indo sempre no Le Moulin!) O que entrava para o dono do “motelzinho” era lucro, deiszão, e estamos dentro, não consumíamos nada, só dávamos uma, o banheiro era só para se limpar e pronto, em casa aquele banho gostoso, lembrando da aventura vivida. Nossa, até eu me surpreendo lendo e escrevendo essas coisas =S
Em resumo amigas, leitoras e pessoas perplexas com tanta bobeira junta reunida num cyber-espaço gratuito. Era muito sexo, todo dia, mas a qualidade... ¬¬¨ Deixava muito a desejar!

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